Do correspondente em Brasília
A escolha de Augusto Aras para procurador geral da República, por Jair Bolsonaro, espalhou a roda no Ministério Público Federal. Dos demissionários da Lava Jato aos integrantes da lista tríplice da “categoria”, aqueles que quase foram sem nunca terem sido, todos falaram em retrocesso, em dia melancólico, em afronta à instituição.
Julgam-se todos a última bolacha do pacote, como se fossem donos do pedaço. Bem-feito. Nos últimos anos, criminalizaram a torto e a direito, criaram as condições para eleger Jair Bolsonaro e agora reclamam. Provam do veneno que serviram ao país, a pretexto de combater a corrupção.
Pra quem vê de fora, a conclusão é que nada acontece por acaso. E o próximo passo de Bolsonaro será a demissão do ex-queridinho ministro Sérgio Moro. O tic-tac já está em andamento. Nos bastidores de Brasília a saída do ministro é dada como certa em breve. Antes, deverá haver a troca de comando na direção da Polícia Federal.
Não é que o bozo está surpreendendo ,escolheu um procurador que não investiga corrupção,sensível aos desmatamentos e assuntos ambientais,meio de esquerda e não parece ser alinhado com os políticos da lava jato de Curitiba.LACROU.
Ainda que moda antiga, o povo caiu no conto do vigário.
Contra normas tudo que lhe contrarie. Chegar ao fim do madato será um feito, encarna uma mistura de hugo chaves com fidel castro, pinochet
o tal aras só “meio de esquerda” se você está à direita de hitler, ô silvestre! arre!