Edson Campagnolo, presidente da Fiep, tem cinco dias para explicar ao Tribunal de Contas da União porque recebe há anos “ajuda de custo”, sem obrigação de prestação de contas. Hoje a remuneração é de cerca de R$100 mil mensais. A representação foi feita pouco antes da eleição para o cargo, vencida por Carlos Walter, candidato da situação.
Confira: Despacho – Denúncia
Esse sujeito é o maior corrupto e mentiroso que a Fiep já teve. A Fiep virou um aglomerado de empresários falidos que usam aquilo para roubar. Esse Edson não é o primeiro. O eleito Carlos Walter é da mesma turma. Tudo igual. Isso é uma vergonha.
Fora os gastos com o cartão corporativo. Só maracutaia e corrupção.