de Thomas Wolfe*
… Uma pedra, uma folha, uma porta sem fundações; Uma pedra, uma folha, uma porta. E todos os rostos esquecidos.
Nus e sozinhos, chegamos ao exílio. No ventre escuro não conhecíamos o rosto de nossas mães; Da prisão de sua carne chegamos à inefável e incomunicável prisão desta terra.
Quem de nós conheceu seu irmão? Qual de nós olhou para o coração de seu pai? Qual de nós não permaneceu para sempre prisioneiro? Quem de nós não é para sempre estranho e sozinho?”
*No livro “O Lost”