Ariano Suassuna em Palmeira dos Índios, Alagoas – Foto de Ricardo Silva
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Uma ideia sobre “PARA JAMAIS ESQUECER”
Parreiras Rodrigues
Ariano autografava um livro num colégio numa cidade nordestina. A gente sabe da mania dos nossos brothers lá de riba do mapa de batizarem os filhos com nomes estrangeiros ou esquisitos. Para a menina primeira da fila perguntou o nome. Ladwylie, disse. Ariano pediu que ela soletrasse. O segundo: Willdywaille. Soletre, pediu. O terceiro: Hugo que logo adiantou – Agá, Gê, U, O.
Ariano autografava um livro num colégio numa cidade nordestina. A gente sabe da mania dos nossos brothers lá de riba do mapa de batizarem os filhos com nomes estrangeiros ou esquisitos. Para a menina primeira da fila perguntou o nome. Ladwylie, disse. Ariano pediu que ela soletrasse. O segundo: Willdywaille. Soletre, pediu. O terceiro: Hugo que logo adiantou – Agá, Gê, U, O.