13:45As mãos e o apelido

Colar um apelido no próximo é uma prática antiga em Paranaguá. Contam coisas incríveis sobre o tema. Certa ocasião chegou ao Hotel Palace um cidadão que iria assumir um alto posto no setor judiciário. O dito cujo tinha uma doença degenerativa que entortava suas mãos. O carregador de malas que foi buscá-lo na estação ferroviária, chegou antes na portaria do hotel. O porteiro foi logo perguntando: “De quem são essas malas?” A resposta já tinha o apelido junto: “São de um ‘Mão de Gengibre’, que vem vindo devagar”. (Jamur Jr)

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Uma ideia sobre “As mãos e o apelido

  1. Parreiras Rodrigues

    Na Boca, na rodinha, o comentário era sobre a mania de apelidamento em Paranaguá. Um promotor apostou com um hoteleiro que ficaria uma semana em Paranaguá e não seria apelidado. Aposta casada, o cara desceu a serra, enfiou o carro na garagem dum hotel no centro e de lá subiu para um apartamento previamente reservado. Café, almoço e janta, no quarto, frigobar reabastecido diariamente e de lá não saiu. Mas, às seis horas da tarde, abria a janela para dar uma olhadinha na praça em frente. Passada a semana, ligou prá portaria e pediu a conta. O gerente avisou pros outros colegas: O apartamento 76 vai vagar. O “seu” Cuco tá de saída….

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