Do enviado especial
Um observador com cadeira privilegiada no Centro Cívico avalia como intempestiva a queda de braço que os “sindicatos” que representam policiais militares, de soldado a coronel, estão patrocinando por causa da nomeação de um oficial do Exército para a Secretaria da Segurança. Os PMs se dizem relegados na composição da hierarquia burocrática da pasta e batem panelas e bumbos, dependendo do soldo. Momento ruim para manifestações corporativistas, visto que o noticiário se concentra no acúmulo de erros da tropa, seja no atendimento do 190 ou por mortes provocadas por ação policial e que ainda carecem de explicações mais convincentes.