Do jeito que veio
Hoje, 21 de fevereiro, Bolsonaro liberou o registro de mais 29 agrotóxicos. Somando aos já concedidos só em 2019, chegamos ao recorde de 86 novos venenos em apenas 50 dias de governo.
Compare o número de licenças nos últimos 3 anos:
2018 – 60 licenças
2017 – 47 licenças
2016 – 20 licenças
Boa parte dos princípios ativos liberados são proibidos nos EUA e na Europa por terem relação comprovada com câncer, linfoma, malformações de embriões, distúrbios metabólicos, desregulação hormonal e problemas mentais.
Diário Oficial com as 29 novas licenças concedidas hoje: https://bit.ly/2tx8AeM
Bobagem. Esse negócio de comida sem agrotóxico é papo de professores gayzistas e marxistas, que junto com cientistas holandeses (comunistas) ensinam os bebês a se masturbar e comer salada.
Tá baixo o nível dos comentaristas. Infelizmente é esse tipo de gente que vai sobrar por aqui, porque não tem como trocar idéias, já que não têm idéias, só raiva.
Acho que tem erros no post:
1. O governo não trabalha tão rápido assim.
2. Existem prazos legais que não há como contornar.
3. Não tem a fonte da informação.
4. No ano passado houve uma mudança neste processo, se não me falha a memória o deputado Nishimori está à frente disso.
5. Só achei informações sobre isto em sites/blogs sem credibilidade.
Pode ser bobagem mesmo.
Problema sr Antonio é que vocês são únicos e não aceitam o contraditório,noto ai nas respostas aos comentários e textos.
Mas como isso acontece? Só mesmo aqui. Liberar o Lula desta forma é contaminar o solo produtivo do Brasil.
Depois da reforma da previdência, quanto menos idosos, logo, aumentar o genocídio atraves do uso venenos banidos nos paises que zelam pelo povo. Por outro lado, isto irá impactar nas exportações de produtos agrícolas, contaminar o meio ambiente, água e toda forma de vida. Como pode assinar esta monstruosidade. A sociedade de proteção a natureza, animais, meio ambiente deve contestar, inibindo o consumo de alimentos, denunciando ao comercio internacional de alimentos, organizações não governamentais a pressionarem o governo brasileiro, extinguir quaisquer produto químico danoso a cadeia alimentar.
O ceticismo do Jose é saudável. É necessário trazer à discussão a origem destas informações, senão são só truísmos idiossincráticos.
Quem não entende do assunto e é ecologista de apartamento, não sabe que muitos defensivos estão na fila a mais 10 anos e eram para substituir os atuais. Estas novas gerações de defensivos são mais seletivos, menos agressiva ao meio ambiente e aos trabalhadores.
Teve uma infestação de largadas nos eucalíptos e a Anvisa demorou para liberar um defensivo específico, isto custou para o Brasil mais de 4 bilhões de prejuízo e o pior combateram a praga com os produtos que eram 10 vezes mais fortes que o que foi liberado. O atraso provocou mais dano ambiental que liberar o novo.
Se o colunista fica doente vai ao médico que receita um remédio. O mesmo acontece com as plantas se ficam doentes usa-se defensivo. Se alguém tem piolho aplica-se o mesmo inseticida que é utilizado na lavoura. Nas pessoas pode usar, nas plantas não???
No Paraná e em Santa Catarina se usa mais defensivo que no nordeste inteiro, mas a média de vida no PR e SC são as maiores do Brasil, já no nordeste temos as menores.
Tem gente que até através do nome ou pseudônimo vivem de “porre”