15:36Ingratidão no PSL

Do blog do Rigon

Na revista Época, Bruno Góes traça o perfil do PSL, o partido do presidente da República, e diz que a queda de Bebianno é o novo capítulo da turbulenta história da sigla. Num trecho, cita o que aconteceu com o paranaense Fernando Francischini:

O deputado estadual Fernando Francischini dividiu com Jair Bolsonaro, por quatro anos, o desprestígio de ter o gabinete no anexo III da Câmara dos Deputados — onde não há sequer um banheiro privado para cada parlamentar. O desabono geográfico e a repulsa pela esquerda os uniram. Francischini trabalhou arduamente na campanha do presidente e foi um dos primeiros filiados ao PSL após a entrada de Bolsonaro. Recebeu a promessa de que emplacaria seu filho, Felipe, como candidato do partido à Câmara dos Deputados e que sairia candidato a uma vaga no Senado. A primeira parte do acordo foi cumprida. A segunda, não. Francischini foi afastado do núcleo duro do presidenciável pelo ex-ministro Gustavo Bebianno, então presidente do partido, e começou 2019 contentando-se com uma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná. Fernando Francischini abraçou o projeto eleitoral da sigla e recebeu, em troca, ingratidão.

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4 ideias sobre “Ingratidão no PSL

  1. leitor

    ingratidão? há quem diga que o problema foi que a doação de um famoso ufólogo curitibano para a campanha de bolsonaro, confiada ao delegado, desapareceu no caminho

  2. Paulo Maringá

    Quanta besteira escrita no post sobre traição ao francischini! Ele não saiu candidato ao senado por motivos nada republicanos e por pedido formulado por Beto Richa p deixar o caminho livre! O comentário acima está certo e esse ufólogo é dono de uma universidade e foi enganado por um terrestre! Não fiquem tentando emplacar a vitimização no Francischini q fica ridículo isso

  3. gustavo

    Esses bolsogentes so se elegeram por conta do capitao. Serão uma vergonha pro Estado. Pergunte para qualquer delegado da PF a fama que tem o Fracesquinho..

  4. Ademar Luiz Vieira

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    quem conhece o deputado não vota nele.
    O presidente o conheceu após a campanha.

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