Do blog do Rigon
Na revista Época, Bruno Góes traça o perfil do PSL, o partido do presidente da República, e diz que a queda de Bebianno é o novo capítulo da turbulenta história da sigla. Num trecho, cita o que aconteceu com o paranaense Fernando Francischini:
O deputado estadual Fernando Francischini dividiu com Jair Bolsonaro, por quatro anos, o desprestígio de ter o gabinete no anexo III da Câmara dos Deputados — onde não há sequer um banheiro privado para cada parlamentar. O desabono geográfico e a repulsa pela esquerda os uniram. Francischini trabalhou arduamente na campanha do presidente e foi um dos primeiros filiados ao PSL após a entrada de Bolsonaro. Recebeu a promessa de que emplacaria seu filho, Felipe, como candidato do partido à Câmara dos Deputados e que sairia candidato a uma vaga no Senado. A primeira parte do acordo foi cumprida. A segunda, não. Francischini foi afastado do núcleo duro do presidenciável pelo ex-ministro Gustavo Bebianno, então presidente do partido, e começou 2019 contentando-se com uma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná. Fernando Francischini abraçou o projeto eleitoral da sigla e recebeu, em troca, ingratidão.
ingratidão? há quem diga que o problema foi que a doação de um famoso ufólogo curitibano para a campanha de bolsonaro, confiada ao delegado, desapareceu no caminho
Quanta besteira escrita no post sobre traição ao francischini! Ele não saiu candidato ao senado por motivos nada republicanos e por pedido formulado por Beto Richa p deixar o caminho livre! O comentário acima está certo e esse ufólogo é dono de uma universidade e foi enganado por um terrestre! Não fiquem tentando emplacar a vitimização no Francischini q fica ridículo isso
Esses bolsogentes so se elegeram por conta do capitao. Serão uma vergonha pro Estado. Pergunte para qualquer delegado da PF a fama que tem o Fracesquinho..
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
quem conhece o deputado não vota nele.
O presidente o conheceu após a campanha.