18:50Causa mortis, causa vivis

De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário

Antes o pessoal entrava no IML morto, ensacado e guardado na geladeira até o dia da necrópsia, para estabelecer a causa mortis. Com essa história de políticos corruptos, o pessoal entra no IML caminhando, algemado, com roupa de ginástica, fica lá meia hora e vai embora. E ainda tem colunista social na saída, para fotografar e passar reportagem, como hoje na prisão de Joesley Batista e parceiros no crime. Os corruptos vão ao IML para estabelecer a causa vivis – como são tão vivos e como continuam tão vivos.

Eu, meu melhor amigo

Renato Feder, secretário de Educação de Ratinho Júnior, é tão craque, tão precoce, que devia ser governador. O Bill Gates mineiro, que fez da recarga de toners, a caixinha de tinta de impressoras, um negócio bilionário.

De onde o Insulto sabe tanto sobre o moço Feder? Do currículo-release-nota laudatória, bombástica, pleonástica e megalomaníaca que um amigo dele distribui para os blogs. Amigo desses só existe um: ele mesmo.

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4 ideias sobre “Causa mortis, causa vivis

  1. marcio

    Interessante, sobre a segunda parte do artigo, o crítico de filme pornô demonstra um despeito muito grande pelo sucesso da ideia, da juventude, da capacidade de gerir uma indústria e por aí vai. O pior dos pecados para uma pessoa é a inveja, ela corrói.

  2. Professor

    O Paraná é muito estranho, esse rogerio distéfano reproduz o mau habito paranaense de pensar que é auto suficiente e que quem vem de fora não presta.
    Continuará o Paraná nessa redoma de merda, mesma redoma que protege esse tal Rogério que pelo jeito deve viver as custas do erário, de onde ele deve escrever essas colunas estúpidas e sem conteúdo de sabedoria.
    Destila inveja curitibana.
    Deixa esse sujeito trabalhar.
    Caso ele nao dê resultado ou faça merda, aí sim vamos criticar.
    Povinho de merda esse nosso.
    Sujeito de alma ruim esse distéfano. Coisa feia.

  3. Professor

    Leonel sua anta, quando ele fala mal do Lula ele fala de algo que ele supões ter conhecimento, uma vez que assiste os jornais, tipo nacional entre outro e tece informações vindas do judiciário.
    Quando ele fala do cara que vem de Minas para ser secretário ele fala com enorme preconceito de um sujeito que nem ele e nem nós temos nenhuma informação.
    Qualificar alguém demanda informações, dizer que ele é bom ou ruim, sem saber nada dele é inveja das piores.
    É pequenez de alma, é curitibanice na sua essencia.

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