História curitibana. Ao receber uma mensagem de campanha, o brasileiro sambado de guerra a repassa para o sogro, que admira o candidato em questão – mas com o aviso de que quem enviou a coisa era um “ladrão”. O senhor, otimista por natureza e desconhecimento, responde: “Você devia se abster de ter ladrões como conhecidos”. O pombo correio então diz que desde que se conhece por gente só trabalhou para “gente desse tipo” – e enumera todos os patrões com que teve, grandes empresários sempre badalados e que nunca foram presos. A resposta: “Uma gangue completa. Ainda bem que trabalhar não é compartilhar”. Fim da conversa.