Roberto Requião comeu pão com mortadela com Fernando Haddad num dia e, no outro, desfilou de mão dada com Ciro Gomes no calçadão da XV, pois combinam na parte do descontrole – apesar de um ser nacional e o outro paroquial. Como o senador já disse que abraça até o diabo para ganhar uma eleição, supõe-se que, quando Jair Bolsonaro desembarcar na capital da província, ele ofereça a coleção de armas que tem para ajudar a dar um jeito no Brasil.
Não comeram não. Apenas se deixaram fotografar levando os sandubas à boca.
Requião, não parece… mas por trás daquele discurso populista, humanista, há um grande… oportunista. Requião é um predador nato, destrói a todos e depois ainda tem a cara de pau de comparecer ao velório, dar condolências à família da vítima, do “falecido” e ainda chorar falsas lágrimas. “Falsas” é redundância, desnecessário falar, pois Requião é totalmente fake!