9:03Amor negro, ficha caída e o que não mata

De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário

*A mulher amanheceu tossindo muito, efeito da bronquite que o vique vaporube no pé, este com meia grossa a noite inteira, não resolveu. Apaixonadíssimo como no primeiro dia, as primeiras palavras para ela foram, “bom-dia, minha dama das camélias”. Ele acha que foi declaração de amor. Ela também. Tem humor negro e tem amor negro.

*A juíza Carolina Lebbos tirou o doce da boca de Gleisi Hoffmann e a desconstituiu como advogada de Lula. Aquilo já era um deboche, o parlamentar-advogado defendendo o condenado por corrupção (pior é que existem precedentes análogos aos montes e juiz nenhum faz nada). Atendeu pedido feito pelo ministério público, em quem demorou para cair a ficha.

*O 30 de agosto tornou-se data fixa do magistério paranaense. Dia em que os professores denunciam a “Batalha do Centro Cívico”, de trinta anos atrás, no governo Álvaro Dias. Os professores da época estão aposentados, os que hoje protestam não estavam lá. Álvaro, a seu turno, continua por aí, firme, forte, bonito e vitorioso. Pra ele foi aquilo de o que não me mata, me fortalece.

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