Mario Celso Petraglia vai manter o técnico Fernando Diniz no comando do Atlético Paranaense. Perfeito. Quem acompanha o time e sabe que a bola é redonda há muito tempo não via uma equipe organizada, com um sistema de jogo como esta. A mudança foi radical e a série de derrotas revela que é preciso alguns ajustes e, mais do que tudo, paciência. Antes o rubro-negro jogava na base do bumba-meu-boi – e seja o que deus quiser. Talvez esteja faltando alguns jogadores mais eficientes para, além da troca constante de passes, terem capacidade de penetrar e finalizar. Há também a deficiência na armação do sistema defensivo quando o time perde a bola. Mas isso, com o tempo, se ajusta. A aposta é boa, o treinador é inteligente, eficiente e confiante. Os jogadores precisam apostar nisso e nem pensar no boicote que às vezes acontece e não há cristo que salve o desastre.
E a torcida -que paga as contas- que trate de conseguir um tarja preta para aguentar as fortes emoções que virão! E se o time cair ( bem provável) com a “bagunça tática” e a não existência de material humano qualificado , sigam o exemplo do blogueiro e batam palmas pro Coronel por “fazer diferente”, seja lá o que isso signifique!!!
Curitiba faria melhor se apelasse para outras alternativas esportivas como futebol de botão, pingue pongue, tranca, por ai. Futebol, lá pro sexto, sétimo plano. Passando de Ponta Grossa, quase ninguém conhece Atlético, Coxa ou Paraná. No Oeste, Grenal; no Centro, no Noroeste, só dá times paulistas, mais o Flamengo do Rio e no Norte Velho, clubes de Minas.
Os três não dá um.