19:48Ao vivo, murro de furar o cenário

por JamurJr.

O sábado ensolarado permitiu algumas horas de grande alegria na Boca Maldita, local para encontrar velhos amigos, saber das novidades e fofocas do momento. Na Boca a gente encontra pessoas com o talento e a cultura de Luiz Geraldo Mazza. Pelas 11 e pouco ele chegou ao lado do neto, que tem seu nome. Muitos abraços, recordações dos tempos em que a TV iniciava suas atividades no último andar do Edifício Tijucas. Mazza lembrou de uma história do Azor, que apresentava um programa de música, exibindo a capa de discos que eram enquadrados pela câmera na falta de outros elementos para ilustrar a cena. A certa altura, entrou no pequeno estúdio o dono da emissora,  que passou um pito no competente apresentador e ouviu o que não queria. No ar (os programas eram todos ao vivo) Azor revelou  os problemas que envolviam as apresentações; “Isso aqui é uma porcaria. O cenário é de papel (e deu um murro, furando a arte), a maquiagem sai com o calor do estúdio, não tem produção, câmeras inadequadas, nada funciona”. Tudo isso dito na frente das câmeras.  Como disse o Mazza – foi o programa mais autêntico do dia.  

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