7:49Na praça do Japão

Hoje é sexta-feira! A Praça do Japão continua lá. Os moradores do entorno também. Os cachorros das madames passeiam e fazem cocô e xixi. A ninguenzada espremida dentro dos ônibus olha. Os senhores do Ministério Público, que recebem auxilio-moradia e que pediram a suspensão das obras que não vão deformar o chamado logradouro público, acordaram com o dever da missão cumprida. Que missão? A de jogar para a torcida, que é mínima, tem grana, muitos não têm o que fazer na vida, e se agitam por uma causa absurda, como essa, só para dizer que reivindicam e não são como o populacho, como escreveu aqui nos comentários um imbecil que se escondeu no anonimato. Com certeza muitos destes estendem bandeiras brasileiras nas janelas das mansões suspensas, bateram panela para derrubar Lula, acreditaram no substituto, esse aí, Michel Temer, que era vice da execrada, e agora deixaram aqueles utensílios para as empregadas, porque ninguém é de ferro, porque não sabem o que fazer, pra variar. Melhor cuidar da vidinha sossegada, não é mesmo?

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2 ideias sobre “Na praça do Japão

  1. Ademar Luiz Vieira

    Essa população que mora e pouco usa a praça do Japão, está sendo manipulada pelo pessoal do jornal decadente da cidade.
    Esse mesmo jornal que no passado não queria a abertura da pracinha do Batel.
    Some o apoio do jornal decadente mais a vaidade de alguns membros do MPPR e pronto o “forfé” está feito.
    Tanto os moradores bem como os pseudos jornalistas do jornal decadente deveriam pensar naqueles que realmente usam o transporte coletivo .

  2. Parreiras Rodrigues

    No Japão, a praça seria da população e não de parte dela, miúda.

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