O fuzuê causado pelo episódio cujo protagonista foi o jornalista Willian Waack, demitido da Rede Globo, bem que poderia incentivar a leitura do excepcional “A marca humana”, de Phillip Roth (O título na edição original é “A mancha humana”), que virou filme meia-boca. Uma frase dita em sala de aula por um respeitado professor universitário – e assimilada de forma enviesada por uma aluna afrodescendente, é o ponto de partida para uma incursão pela alma, marca do autor, dentro da paisagem do politicamente correto que assolou primeiro os EUA e, depois, boa parte do planeta.