“Entendemos a emoção por receber o vencedor máximo histórico da Copa Libertadores. Obrigado pela recepção”, ironizaram os jogadores do Independiente enquanto os trogloditas que se dizem torcedores do Flamengo soltavam rojões e faziam a maior baderna na frente do hotel onde os argentinos estavam hospedados. Os hermanos devem ter aprendido com o maior time da história do futebol, o Santos de Pelé, Coutinho e Cia. Foram estes jogadores protagonistas de história parecida, no tempo em que se concentravam na própria Vila Belmiro. Na véspera de um jogo contra o Corinthians, segundo relato do genial Coutinho, a torcida adversária apareceu à noite com uma bateria de escola de samba para ficar tocando embaixo da janela onde sabiam estar os craques. “A gente também tinha instrumentos musicais. Abrimos a janela e entramos na festa”, relembra o craque. “Passamos a madrugada sambando. Na tarde de domingo, enfiamos cinco neles”.
Tenho quase 75 anos. Desde os meus 10 anos fui torcedor do Flamengo no Rio. “Fui”. Não por conta da derrota de ontem, mas por não querer fazer parte de uma torcida composta de bandidos, de vândalos, de ignorantes.
Aliás, tiau Atlético paranaense, tiau Palmeiras paulista. Doravante torço apenas pelo São José do Ivai, time do distrito do mesmo nome lá da minha Santa Isabel do Ivai, o maior produtor de abacaxi do Sul brasileiro. E doce!
Caramba ,faz 10 anos que o Parreira tem 75rsrsrsrsrs
kkkk se este tipo de idiotice funcionasse seria usado à exaustão, ms como é coisa de idiota só idiota acredita que funcione. Na hora do vamos ver o rubro negro carioca ficou só na vontade. Futebol só termina quando acaba mas tem gente que ainda acredita em lendas “futebolísticas”.