8:18Na fronteira

Da coluna de Leandro Mazzini

Sisfron

O Exército vai concluir o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras na região de Dourados (MS) em 2019, e em seguida vai priorizar a fronteira do Paraná, informa a assessoria. A bancada federal do Estado incluiu emendas ao Orçamento do Governo em 2015 e 2016, e só neste último ano houve liberação de parte delas.

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4 ideias sobre “Na fronteira

  1. História

    Anunciou em 2015!

    Implantará em 2019?

    A bandidagem da Fronteira agradece.
    Os traficantes e contrabandistas idem.

    Valeu Exército?

  2. História

    Desde 2012 brigam para trazer ao Paraná

    Links –

    http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=84555&tit=Exercito-implantara-no-Parana-sistema-para-monitorar-fronteira

    http://www.sindimetal.com.br/noticias/exercito-e-sistema-fiep-discutem-parcerias-para-a-implantacao-do-sisfron-no-parana/

    http://www.revistaoperacional.com.br/2014/exercito/exercito-apresenta-o-sistema-de-monitoramento-de-fronteira-ao-governo-do-parana/

    http://www.defesaaereanaval.com.br/category/exercito-brasileiro/page/83?print=print-search

    https://www.msemfoco.com.br/cidades/dourados/vice-presidente-visita-projeto-piloto-do-sisfron/153584/

    2040?

    As informações liberadas pelo Exército não indicam se essa continuação do Projeto SISFRON seguirá para o Norte, no rumo da divisa internacional do Estado de Rondônia, ou se tomará o rumo oposto, na direção do Estado do Paraná

    Recentemente, o Comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, estimou que, devido às restrições orçamentárias, a aplicação do Projeto SISFRON por todos os 15.735 km de fronteiras terrestres só poderá ser concluída no ano de 2040.

    http://www.planobrazil.com/cinco-anos-depois-de-ter-comecado-a-implantar-o-projeto-piloto-do-programa-sisfron-o-exercito-comeca-a-examinar-a-execucao-da-2a-fase-do-sistema/?fdx_switcher=true

  3. Parreiras Rodrigues

    Demorô: A situação nas favelas cariocas – que os politicamente corretos pintam como comunidades, chegou ao ponto visto por todo o mundo, justamente porque o governo deixou que as armas e as drogas entrassem primeiro, para depois correr atrás delas. Simples, né?
    Nossa fronteira vulnerável, policiamento escasso e impotente, para cada fuzil ou tonelada de pó que prendiam, mil fuzis e mil toneladas já haviam sido entregues para os “manos”.

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