Se Joesley Batista for preso, como pediu ontem o procurador-geral Rodrigo Janot, ele poderia aproveitar o tempo que terá de sobra no xilindró para escrever suas memórias como produtor de aventuras sexuais dos poderosos de Brasília. Claro que um capítulo especial deverá ser dedicado à suruba aérea que aconteceu no jatinho da empresa. O título do livro só pode ser um: “A carne é fraca”.