Da Alemanha, um brasileiro pergunta se, com o enterro de Lula patrocinado por Palocci, as chances de Bolsonaro aumentam na disputa pela presidência da República. Do lado de cá do Atlântico o interlocutor diz que não é bem assim, que há o Doria, o Alckmin, a Marina. Aí, repentinamente, faz-se um silêncio – e o eleitor que mora no Bananão começa a chorar.