11:37O retorno

Beto Richa reassume o governo do Paraná na quinta-feira, dia 09. Para onde foi? Hummmmmm. Foi por aí nos estrangeiros, como se diz na vila. Uma passada pela matriz, ou seja, nos Estados Unidos da América do Norte, é provável. Las Vegas? Quem sabe? Lá, além dos conhecidos cassinos, há uma pista de corrida para quem gosta da emoção de pilotar bólidos, como ele, que pobre só vê em filme – Mclarens, Porches, Ferrari, etc. Mas isso é só especulação. De volta à província, a realidade é muito mais trepidante. Há uma greve de professores por aí, a disputa dos que querem a benção para substituí-lo no comando do Paraná e, claro, a dúvida lançada como balão de ensaio que não pegou: ser ou não ser candidato ao Senado na eleição do ano que vem?  Ah, sim, não saíram do ar as nuvens cinzas que rondam a administração há tempos (independentemente da situação da economia do Estado, um ponto positivo, mas que é o normal dentro da anormalidade do país e da quebradeira geral), como o desdobramento da “Quadro Negro”, da “Publicano”, o primo distante que está quase sumido, mas continua primo, o genro da “Sogra Fantasma” sempre por perto, etc. Resta conferir. Inclusive as pesquisas para saber que bicho vai dar. Há algum tempo um dos mais próximos assessores dizia que em meados deste ano o despencamento havido desde o primeiro ano do segundo governo iria começar a reverter. Como se sabe, Richa despencou de uma média de 70% positivo em aprovação do eleitorado para o mesmo número, mas negativo, por conta dos pacotes (que acabaram por garantir o não esfacelamento da economia), pelo fato de ter utilizado a tática dilmaniana de afirmar, para ser reeleito, que tudo estava muito bem no final do primeiro mandato (uma falácia) – e a patuscada fenomenal das bombas em cima das cabeças dos manifestantes que queriam invadir a Assembleia Legislativa no 29 de abril de 2015. O renascimento de Rafael Greca, para a tropa de choque do governador, foi um sinal de prestígio. Hummmmmmmmmmmmm.

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