7:06Lei que arrepia

Do analista dos Planaltos

A nova lei 13.303/16 estabeleceu os requisitos mínimos para quem quiser ocupar as diretorias das empresas estatais. Os políticos agora reclamam que os apadrinhados têm que ter currículo invejável e nada de militância partidária.

O tema é polêmico, mas é inegável que quem foi candidato, como o suplente de deputado federal Pedro Guerra (PSD),  que hoje acumula os cargos de presidente e diretor técnico da Copel Brisa Potiguar S.A, não vai mais poder ser indicado pelo governante aliado em sua cota societária. Assim como foram os suplentes de deputado Reinhold Stephanes, então diretor da Copel Participações e seu filho Stephanes Junior, como diretor da Elejor, ou seja, subordinado a seu pai.

Hoje há também o impeditivo para os dirigentes que não possuem curso superior como Gilberto Mendes Fernandes, diretor de gestão empresarial da holding e que sucedeu Stephanes pai. Para resolver isso ele está correndo com curso superior à distância, querendo ficar apto a continuar no cargo na próxima assembleia geral de acionistas da estatal paranaense de energia, ou seja, dentro da nova lei. É a Copel adaptando-se ao novo modelo, já que novos diretores terão que ser indicados nas subsidiárias como nas diretorias de finanças, hoje quase todas acumuladas por Luiz Sebastiani.

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4 ideias sobre “Lei que arrepia

  1. Se achando

    Mais um telecurso de Tocantins?
    Será um Instituto Universal Brasileiro no gibi do Tio Patinhas?
    Outro Nei Leprevosti?
    E ainda dizem que copeliano é ‘o cara’.
    O que dizem os sindicalistas da Copel?

  2. Alexandre rodrigues

    Pois é,aqueles 98% de idiotas continuam alimentando e bem os 2% de espertos,quando era menino escutava esses sobrenomes e vou morrer de velho escutando e vendo os mesmos.Que coisa,ainda querem mudar rsrsr

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