Se tudo estiver nos conformes, Rafael Greca assume hoje, literalmente, a cadeira de prefeito de Curitiba. Com séquito, que ele gosta, mas sem banda, para não ofender mais quem esperneou contra o fim da Oficina de Música. Ressuscitado politicamente com o apoio do grupo do governador Beto Richa, ele vai governar como sempre, ou seja, um czar de província e que sempre bate o bumbo com sua música conhecida. Ela é tão estridente que até se justifica o corte de verbas para as festas pré-carnavalescas e as escolas de samba da capital para as festas de Momo do mês que vem. Greca é, ao mesmo tempo, bateria com 500 integrantes e carro alegórico. Não precisa de coadjuvantes.