Os aloprados mascarados reapareceram destruindo o patrimônio público e privado. Qualquer assunto é motivo para a ação das bestas quadradas, como se a destruição indiscriminada fosse modificar alguma coisa, a não ser conseguir mais adeptos ao motivo da ação, mesmo que seja uma barbaridade votada em Brasília ou aqui mesmo. Quebrar a cara ou a cabeça de um deles, na linguagem da violência que conhecem, vai gerar protestos até na ONU contra os direitos humanos, apesar de tais criaturas pertencerem ao reino animal da pior espécie. Uma saída seria escrachar a fuça do vândalo, tirando sua máscara de bandidinho de meia tigela para esculachá-los diante população, como se faz com marginais de verdade. É provável que os pais destes imbecis não saibam que criaram tal coisa. No caso, como se fazia antigamente quando não existia a raça do politicamente correte, vara de marmelo pode ser um bom remédio para corrigir caráter.
Zé, passei pela rota do ato e a rapaziada pichou adoidado contra o capitalismo, os bancos, a burguesia, a Globo etc. Juventude anacrônica é dose, não? Talvez não tenha saído no Vermelho.org ou no Pravda (sabe como são esses veículos de comunicação de viés ditatorialmente democráticos), mas o muro de Berlim caiu, o Fidel morreu, a CCCP virou estampa de camiseta – igual o Che. O ideal seria arranjar uma grande máquina do tempo e mandar todos os maninfestantes (manifestantes + infestantes) para algum lugar no passado, beeeeem no passado, onde tais gritos, rabiscos e frases de guerra fizessem mais sentido – e menos transtornos. Quem sabe essa gente, lá no tempo dos homens das cavernas, sem querer menosprezar os primitivos da época, pudesse agir como fizeram ontem sem fazer papel de bobo, vândalo e coisa pior.
Que horror amigo Zé, vara de marmelo, você está ainda no tempo em que os filhos respeitavam os pais? Diziam boa noite antes de irem dormir? Zé, já estamos no século XXI, que não o das Luzes mas o das redes sociais, onde os jovens são os donos da verdade e a mentira mudou de nome, agora atende por “politicamente correto”, julgar alguém pelos seus atos insanos não é mais possível, é execrável. Aonde vai parar tudo isto? Também gostaria de saber.