Do correspondente em Brasília
Ricardo Barros definiu como prioridade máxima da sua gestão à frente do Ministério da Saúde a informatização do SUS. Ele quer todos os postos de saúde, hospitais e clínicas conectados e com o prontuário eletrônico. Estimativas apontam que o sistema online gere economia de 20 % dos recursos da pasta. Entre os desperdícios que podem ser evitados estão remédios vencidos, exames repetidos e leitos subutilizados. “Não há planejamento sem informação”, repete o ministro em suas palestras e entrevistas pelo país.
Tem jiló neste algodão doce.
O problema da Saúde no Brasil começa pelos que são pagos para pensá-la, em sua grande maioria são pessoas vindas de fora do SUS, gente que só sabe que o SUS é ruim e acham que podem fazer alguma coisa para melhorá-lho. Aí começam a delirar, como vem fazendo o atual ministro e a sua trupe, aí temos o que temos, o caos instalado e aumentando a cada dia que passa. Se deixassem o planejamento da Saúde aos que lidam com ele no dia-a-dia aposto que a coisa se ajeitava. E sem precisar de tanto “planejamento” assim.