Jacques Wagner, ex-governador da Bahia e ex-ministro do governo Dilma, disse que recebeu, sim, de presente, um relógio de US$ 20 mil da Odebrechet, “mas nunca usou”. Taí uma variante que os envolvidos nos escândalos de propina não tinham pensado. Eles agora podem dizer que receberam sim, presentes em forma de pacotes de dinheiro, mas nunca gastaram por uma questão de princípios.