Quando a nau de Rafael Greca começou a afundar com o cheiro dos pobres e a acusação de roubo de peças do patrimônio público, motivos que fizeram ele perder a chance de ganhar a eleição no primeiro turno, já que tinha decolado, o sinal vermelho acendeu no grupo que tem muito interesse em que ele seja o próximo prefeito de Curitiba. A ascensão de Ney Leprevost era esperada, mas não se sabia que a tal corrente do bem emplacaria tanto. A guinada no tom da campanha de Greca, que passou de beijoqueiro de moradores de rua a espancador do adversário, muito provavelmente se deve a um marqueteiro paulista que foi chamado às pressas para tentar evitar o naufrágio total.