Do analista dos Planaltos

Em desespero com o fracasso eleitoral do filho , Requião apelou para uma entrevista pelas redes sociais. Começou  anunciando que o filho seria o entrevistado. Incontrolável, desandou a falar as sandices de sempre já desacreditadas. Simula deter o monopólio da moral e insiste no discurso roto pregando aos brados – cadeia – para todos os seus adversários e desafetos, a mesma cadeia requerida com seriedade em processo contra seu irmão no Porto de Paranaguá pelo Ministério Público Federal nos autos da Operação Dalas por vários desvios e ilícitos criminais. Requião insiste nos velhos truques que o ajudaram a vencer eleições no passado e graças aos fortes apoios que recebeu de campeões de votos como os governadores José Richa e Alvaro Dias. Hoje, já desmascarado pela sua prática conflitante com a vertente udenista da moral de Torquemada, Requião prejudica o filho a cada aparição. Foi assim também nas candidaturas anteriores do irmão Mauricio, de Greca e do reitor Moreira, todos retumbantemente derrotados graças ao efeito negativo do ancião em suas prosopopéias egocêntricas e delirantes.
O menino autodenominado Requião Filho até se esforça para imitar e agradar o pai em seus defeitos. O que se vê nas gravações e entrevistas entretanto é o puro constrangimento do pimpolho sendo corrigido, interrompido e atravessado pelo Bob pai à todo momento numa ânsia incontrolável de aparecer mesmo não sendo o candidato – o que só desacredita o garoto e anula a possibilidade de mostrá-lo com autonomia ou vida própria. Chega a dar pena de assistir a vaidade senil impondo ao Requião Filho o papel de Requião Marionete.
O resultado está aí: a maior rejeição entre os candidatos conhecidos e a menor intenção de votos.