Do blog Caixa Zero, de Rogerio Galindo, na Gazeta do Povo
Advogado admite ter “hostilizado” senadora em Curitiba, mas nega agressão
O advogado Paulo Demchuk nega ter agredido a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) num voo de Brasília a Curitiba nesta quarta-feira, poucas horas depois de o impeachment de Dilma Rousseff (PT) ser aprovado no Senado. A senadora votou contra a cassação da presidente.
Demchuk, integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), estava no mesmo voo que a senadora. Passageiros dizem que ele hostilizou a senadora, que passou a filmá-lo. Um vídeo mostra Demchuk tentando tomar o celular de Vanessa – depois a imagem some.
“Eu estava falando dos senadores em geral. Disse que nenhum deles vale um tostão furado e que a culpa de tudo que está acontecendo no Brasil é dos políticos”, afirmou Demchuk ao blog, por telefone. O advogado, porém, nega que tenha falado especificamente sobre Grazziotin.
Há relatos de que ele, ao tentar tomar o telefone da senadora, teria puxado os cabelos dela. A senadora disse à Polícia Federal que tinha batido a cabeça no braço da poltrona. “Não foi tocado num único fio de cabelo dela. Ela é muito branca, daquelas que se você encosta fica vermelho. Ela tentou convencer o policial de que houve agressão, mas não tinha uma manchinha”, disse.
A Latam confirma que o passageiro foi tirado do avião por “mau comportamento”. Demchuck diz que só estava exercendo seu direito de livre expressão e que não vê problema em hostilizar os políticos. Só se arrepende, diz, de ter tentado tomar o celular da senadora. “Errei. Pensando agora, não faria mais isso”, afirmou.
O senado federal abusou da paciência do povo afrontando a Constituição. O correto hoje seria fechar o senado. Mandar aquela turba bora. Ficar só com a Câmara
A Câmara fez toda aquela pantomima, mas não violou a Constituição como fez o senado. Sou contra agressão, mas entendo a revolta do cidadão
Essa é a cara da turma da esquerda.
Quando estão por cima metem a mão no dinheiro do povo brasileiro.
Quando estão por baixo querem se fazer de vítima.
Cidadão e advogado de segunda categoria. Pena que tenhamos que conviver com essas coisas e outras. Merece um corretivo do Judiciário e da OAB.
Ah Curitiba, Curitiba… imbecis pululam, babando estupidez pelas ruas
Mas o cara só fez o que está acostumado a fazer, como não podia dar uma “carteirada” na senadora partiu para a ignorância. Ignorância igual a do deputado pestista agredindo uma advogada no plenário do Senado, acolitado pela mesma senadora vítima da “carteirada” do advogado na senadora. Ficou-se no empate, empate de arrogantes é claro.