12:43O inferno na Saraiva

História curitibana relatada há pouco pelo arquiteto Yuri Vasconcelos Silva:

Surrealismo e desrespeito ao consumidor. Estou na Saraiva do Shopping Crystal, para comprar um livro mais popular que a Bíblia. Eles não tem. Ok. Meu pequenino Ale encontra um jogo. 7 anos. A caixinha é vazia. Ele a segura como se fosse a arca da aliança, aquela que tem a tábua de Moisés. O jogo de fato fica dentro de um cubo de vidro, trancado a chave. Pagamos o jogo. Mas a loja perdeu a chave da redoma de vidro. Esperamos os funcionários correndo pra cima e pra baixo procurando a tal chave. Estamos atrasados, Ale tem aula em poucos minutos e não almoçou ainda. Cancelamos o negócio então. Mas eles não podem estornar o pagamento porque não sabem fazer isso! Chamamos algum gerente, mas não havia nenhum “disponível”. Estamos presos! Não podemos sair, ter o dinheiro de volta ou levar o produto. O inferno é aqui, na Saraiva.

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7 ideias sobre “O inferno na Saraiva

  1. eldo leite

    caro, é mesmo um fato de que a incompetência está generalizada…lamentável…abs…

  2. Zé Povinho

    Que horror, quanta incompetência, e é uma rede enorme, mas como estamos em Pindorama, a Terra de Macunaíma, aceitamos toda a sorte incompetências. Quando é que vamos criar de fato vergonha na cara? Reclamos dos governos mas a nossa “inciativa privada” vai pelo mesmo caminho, o do desrespeito pelo consumidor, igualzinha aos nossos desgovernos.

  3. Leandro

    Mão é nada isolado não ! Já aconteceu comigo. Comprei um livro que constava no estoque, visto naqueles terminais pelos vendedores e depois não havia o tal livro. O Caçador de Pipas.
    Bem a proposta aceita por mim foi de deixar pago, mediante a nota, um recibo que comprovaria o fato e assim que o livro chegasse na loja eu seria comunicado.
    Passam 30 dias e nada. Ao procurar a loja, não encontrei a vendedora e ninguém sabia do caso. Penei par receber o dinheiro pago antecipadamente, pela reserva do livro.
    Burocracia não pode ser confundida com BURROCRACIA.

  4. Leandro

    Agora entendi o tal ” fato isolado e pontual”. Não fomos todos juntos na livraria ao mesmo tempo, separadamente em dias e horas diferentes se caracteriza como isolado cada fato e pontual. Assim explicadinho da para entender mesmo que os que desconsideraram os relatos não tenham tentado ou mesmo comprado algum livro, NÉ !

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