Da coluna de Mônica Bergamo, na FSP
Paulo Henrique Amorim, ex-apresentador da TV Globo e hoje na TV Record, foi condenado a pagar indenização de R$ 40 mil ao ministro Gilmar Mendes, do STF, por publicar em um site fotomontagem em que o magistrado aparece vestido como membro do exército nazista. Depois de notificado, ele voltou a divulgar charge em que “procurou transmitir a ideia de que ele [Mendes] seria portador de alguma forma de demência”, segundo a sentença.
Em sua defesa, Amorim diz que as publicações caracterizavam-se como livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, prevista constitucionalmente. O juiz Leandro Borges de Figueiredo, da 8ª Vara Cível de Brasília, no entanto, reconheceu o dano moral e determinou o pagamento da indenização. Cabe recurso.
Mas para o ex-apresentador da Poderosa e autor da biografia do dono da televisão em que trabalha hoje é uma bagatela, ganhava bem mais do que isto por mês para “louvar” as “realizações” da presidanta.
pretender que militância suja seja considerada “livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, prevista constitucionalmente.” é próprio de canalhas.
fosse em outro país, bolivariano, estaria na cadeia.