12:10NA TERRA DA CHANCHADA

batas

Dilma casual

No intervalo das ‘gentilezas’ com os assessores, Dilma passa os dias no Alvorada bem à vontade. Ganhou peso, trocou o terninho pelo vestido – podia nos brindar com fotos, devem ser aquelas batas de nossas avós, confecção de costureiras, folgadas e arejadas, como na foto do post.

A presidenta distrai-se assistindo séries do Netflix. Se assistisse as séries quando no governo poderia estar livre do impeachment. Aprenderia lições do House of Cards, sobre o presidente corrupto, bandido e manipulador, ou do Scandal, do presidente enrolado com a marqueteira.

Terror chanchada

No Brasil tudo termina em chanchada. Começou no cinema e avançou pela política. Agora atingiu o terrorismo. Logo o islâmico, que é da pesada. Neste fim de semana um candidato à OAB ameaçou detonar a bomba que trazia presa ao corpo. Quatro horas de negociações, ambiente evacuado, só faltou o ministro da Justiça. A bomba era um colete de balas de gengibre, preso ao corpo do Bin Laden baiano.

Governo chanchada

O governo Temer não deixa barato, solta o verbo no padrão Dilma/Lula. Nada de mãe que nasceu analfabeta ou mulher sapiens que ensaca vento. Governo de professor-doutor é sofisticado,  gente que compõe versos eróticos para a mãe dos filhos.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, construiu uma bela biografia no governo FHC, mas em tempos de Temer dá sua contribuição ao terrorismo-chanchada: declarou que era preciso fazer barulho, ainda que fosse alarme falso, para espantar os terroristas de verdade.

Muito cedo

Ao 94, cheia de disposição, comunica que vai experimentar maconha. “Mas só quando ficar velha”, diz ela, que não quer cair no vício na flor da idade.

ROGÉRIO DISTÉFANO

Compartilhe

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.