16:47Propina à la carte

Do site O Antagonista

Dos R$ 20 milhões de propina da Caoa embolsados por Fernando Pimentel, R$ 1,5 milhão foi empregado numa franquia do restaurante Madero.

A revelação foi feita pelo operador Benedito de Oliveir, o Bené, segundo Época.

“De acordo com Bené, a Caoa fizera um pagamento direto à gráfica Color Print, que prestara serviços à campanha. O custo era de R$ 1,5 milhão declarados oficialmente, mas havia o saldo de R$ 800 mil. Após a ordem de Pimentel, Bené fez uma reunião entre um representante da gráfica, chamado Sebastião, e Felipe, o sobrinho de Pimentel, em Brasília. ‘Ambos foram informados que a utilização dos valores recebidos pela empresa Color Print (da empresa Caoa) foi autorizada para emprego no restaurante Madero‘, diz o depoimento de Bené. Para tornar o negócio aparentemente legal, eles usaram a velha tática do submundo: um contrato fictício. Bené afirma à polícia que ‘soube que, posteriormente, Felipe e Sebastião ajustaram a celebração de um contrato de prestação de serviços de reforma/construção entre a empresa Color Print e a prestadora desses mesmos serviços ao restaurante Madero’.”

Esquentar dinheiro em negócios legais é uma prática comum no PT, vide o RedBar de Anderson Dorneles.

Compartilhe

2 ideias sobre “Propina à la carte

  1. Zé Ninguém

    Que horror nem o The Best Burger In The World escapou. Haja corrupção neste mundo.

  2. Aristides Mansur

    A revenda CAOA aqui em Curitiba, dizem que tem sociedade com a familia da grande mídia.
    Vamos esperar pra ver.
    A corda está ficando curta.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.