A APP-Sindicato produziu um cartaz para marcar o primeiro ano do confronto de 29 de abril (ver abaixo) onde se lê as frases “De um lado, a violência” e “Do nosso lado, a Educação”. Elas estão encimadas por dois livros amarrados e pendurados por corda que está por um fio para arrebentar. Seria bom fazer uma pesquisa com alunos para saber se eles entenderam o recado. Se a maioria responder “Ahn?”, é melhor começar a ensinar direito para diminuir o número de analfabetos funcionais, os percentuais de evasão escolar e repetência.
A APP-Sindicato, filiada à CUT, mancomunada com o MST, o PSOL, a UNE, subvencionados e manobrados pelo PT não disseram um ai quando Dilma, a Néscia, cortou mais de 10 milhões do Orçamento da União destinados à Educação da Pátria Educadora.
Estranho que ainda existam professores – antes considerados valores de referência dentro de uma comunkidade, hoje transformados em mera massa de manobra do lulodilmismo.
O Parreiras, vai cuidar dos calos do Piá de Prédio, o saco é o Leandro que cuida.
Eu estava lá!…
Há muito essa APP-Sindicato deixou de lutar pela Educação e passou a lutar pela doutrinação. Suas reivindicações sempre deixam por último as pautas efetivamente Educacionais e por primeiro as pautas “privilegiais” e sociais.
É lamentável que uma das funções mais importantes da sociedade seja assim tão deturpada.
Enquanto esse país não levar realmente a sério a Educação – tanto governos quanto agentes da educação e sociedade – continuaremos a ser medíocres.