Um coroado do Centro Cívico encafifou e jogou uma pergunta no ar. Como principal liderança do PDT no Paraná e um dos vice-presidentes do Banco do Brasil, Osmar Dias ficou na muda durante a discussão do impeachment. O partido dele orientou seus deputados federais a votar pela defesa do mandato de Dilma Rousseff, com explícita ameaça de expulsão. Dos 19 parlamentares da legenda, 12 foram fiéis à orientação partidária. Seis pularam da barca. E Osmar, de que lado está?
Absteve, como o deputado pomposo, Pompeu Mattos, gaúcho que costeia mas não larga a guampa.
Osmar está no lado da fazenda de Tocantins, curtindo os prazeres da $$$oja
Realmente uma boa pergunta. Onde anda o Osmar? E alguns saudosistas ainda insistem em procurá-lo para disputar algum cargo político. Esqueçam dele, procurem outros, vamos renovar a política. Chega dos mesmos, como falava aquele candidato.
Ficou de lado, para não comprometer embaixo e em cima.
Ficou onde sempre esteve, no Reino do Faz de Conta Que Não é Com Ele. Quando ao deputado Pompeo de Mattos, é pouca coragem para muitos supostos arroubos de valentia, cujo resultado é uma bombacha larga demais para gente frouxa. E o sobrinho do Requião, o João Arruda? Na hora H, optou pelo lado que tinha mais chances de vencer! O vetusto tio, o senador Requião, comanda, quando não tem a caneta na mão, um exército brancaleone; ele, apenas ele, e mais ninguém.
E o clã Requião? O senador faz o discurso do governo, mas o sobrinho preferido, João Arruda, votou pelo impeachment. Assim, com um pé em cada canoa, a estrada estará liberada. Tem razão Zeca Pagodinho, “e deixa a vida me levar, vida leva eu…”
como ele não é deputado não votou, assim nunca ficaremos sabendo o voto dele.
Ficou no limbo onde vive, muita grana mas não larga o osso público do BB
Do lado do governo. Sempre.