7:12O engenheiro e a obra

Do engenheiro Paulo Ferraz a respeito do anunciado projeto da BR-101 no litoral do Paraná:

1) Essa obra no governo Beto Richa cresceu de R$ 750 milhões para R 2 bilhões, ou seja, aumentou 166 % – o que causa dúvidas nestes tempos de pixulecos;

2) Chamada de Rodovia Interportos essa é a obra mais irracional já vista no País, pois construir uma super-pista para carretas de 9 eixos transportar contêineres entre Santos/Paranaguá/Itajaí, subindo e descendo serras, é desperdício de dinheiro e queima irracional de combustíveis;

3) Para a ligação entre os portos de Santos/Paranaguá/Itajaí a menor distancia é pelo mar, onde o custo da cabotagem é mais barato que o rodoviário e a estrada já está pronta;

4) A transferência da carga que já está em navios para a rodovia em grandes volumes e super carretas seria um grande risco para quem pensa em usar a estrada para turismo.

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3 ideias sobre “O engenheiro e a obra

  1. Aristides Mansur

    O governador Beto Richa deve estar sendo assessorado pelos marqueteiros do ex presidente Lula.
    Está tentando mostrar aos paranaenses que aqui na 5ª comarca existe um estado de prosperidade.
    As escolas estaduais são de 1º mundo.
    As polícias civil e militar estão muito bem equipadas e com bons salários.
    Os Hospitais públicos com demanda reduzida pois, o povo paranaense tem uma saúde de primeiro mundo.
    Essa obra deve ser pra fazer algum agrado a empreiteiros e políticos.
    Essa obra vai acabar com as últimas áreas de Mata Atlântica existente no Brasil.
    Cadê o Ministério Público do Meio Ambiente ?

  2. TOLEDO

    Que lamentavel a falta de reconhecimento aos esforços do Piá de Prédio. Aliás Sr. Arisitides, o seu voto foi dele? Dificil de entender os curitibocas da Republica de Curitiba, que elegeram a sumidade no primeiro turno e agora ninguem reconhece que votou no Piá. Isso é muita ingratidão.

  3. zé ninguém

    Data vênia caro Paulo, porquê será que o Betinho Banana e o mano iriam optar pela solução mais fácil? Você pelo jeito nunca foi funcionário público.

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