Do cronista esportivo:
Houve um tempo em que a seleção brasileira disputava com apenas com a Argentina o protagonismo do futebol sul americano – e levava vantagem. Havia o Uruguai, o Paraguai, o Chile e a Colômbia abaixo deste patamar. De qualquer modo, nosso lugar era “na parte de cima da tabela”. Hoje, nossos companheiros de jornada até a Copa de 2018 são Venezuela, Peru e Bolívia, contumazes frequentadores da rabeira da bola neste Sul de mundo. Para completar, o Brasil foi ultrapassado por outro time amarelo, o Equador. É o fim!!
É o começo do fim melhor dizendo… uma experiência ruim vivida pela seleção brasileira que nunca esteve tão mal. Dos que entram em campo hoje com a amarelinha, a maioria absoluta é titular de
grandes clubes europeus e até chineses, que entretanto se beneficiam de notáveis estruturas e padrão de jogo moderno e apurado… à exceção de Neymar (cuja máscara está pesando pra dedéu) e Willian, nenhum deles desfruta do estrelismo maior no time que defende atualmente. São excelentes coadjuvantes e nada mais…
Quem já teve Pelé, Gerson, Rivelino, Zico e Romário hoje se sente constrangido ao ver jogar Hulk e companhia…
Interessante observar que a Seleção da CBF é a cara do Brasil de hoje! Comandada por corruptos, desorganizada, frouxa, débil, cômica até! Realmente, é o fim!