Não funciona assim. Amiga do blog se atrapalhou toda para ver o show dos Rolling Stones em São Paulo. Primeiro, achou que tinha comprado ingresso, no site oficial, para o espetáculo de sábado (27), mas descobriu na quarta (24) que sua vez era para aquele dia. Entrou num endereço não oficial, colocou o ingresso à venda e comprou outro. Descobriu mais tarde que tinha adquirido uma meia-entrada para estudante, apesar de já ter filhas formadas na faculdade e só ter foto com uniforme do colégio Sion, onde estudou. Na quinta-feira alguém lhe telefonou para pedir um endereço em São Paulo, porque não conseguiriam entregá-lo em Curitiba. Ao mesmo tempo, solicitou uma comprovação de que ela era mesmo estudante. Na confusão, disse que a compradora não poderia telefonar para o número registrado no celular, porque este era da Suiça. Ela confessou toda a trapalhada, acabou pagando mais um pouco para garantir uma cadeira na arquibancada do Morumbi e, quando foi imprimir seu ingresso, o que apareceu foi o de um camarote em nome de uma outra pessoa, categoria homem, etc. Ela já tinha comprado passagem de avião e reservado hotel. Tentou falar de todo jeito com os vendedores – em vão. Foi, mas viajou com medo de ficar de fora na sua tentativa de ver pela primeira vez a banda e, principalmente, Mick Jagger. Quatro horas antes do início do show, no meio da muvuca, deu duas voltas no estádio, parou descreveu o drama em várias entradas, recebeu negativas, etc, mas conseguiu entrar. Agora diz que quer ir a Lima, no Peru, na continuação da turnê. Bem humorada, avisa que dá orientações de como não entrar em fria. Olé!