Na manifestação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff que acontece agora na praça Santos Andrade, em Curitiba, em frente ao prédio centenário da Universidade Federal do Paraná, algumas das palavras de ordem são jaguara, traíra e lazarento, que fazem parte da letra de uma marchinha cantada em cima de um carro de som. Pois é…
O povo continua sendo massa de manobras de grupos como sindicatos e determinadas associações, assim foi aqui num passado recente no caso dos professores e agora sob o patrocínio máster da CUT a população se presta a protestar contra o Impeachment da presidente Dilma.
Agora pouco o ministro Edson Fachin, relator da petição do PCdB contra a aceitação por parte da Camara do pedido deste processo. seu voto quase que unanime contra todos os argumentos do PCdB. Com isso na visão e voto do relator, o que Eduardo Cunha vez não contém irregularidade nem ilegalidade.
Considerou também que o Senado não poderá rejeitar a decisão da Câmara caso seja aceita a denuncia por parte da Comissão Especial e aprovada no plenário por 2/3 dos deputados.
Diante dessa premissa,do voto do relator, que está sujeito a aprovação dos demais ministros do STF fica valendo a eleição realizada.
Agora o que mais importa é que a população pede a saída do Eduardo Cunha, nada contra isso, mas esquecem convenientemente os pecados da Dilma.
O mais interessante é que esse movimento contra o impeachment daDilma algo vazio, uma vez que nada aconteceu ainda, não houve seque o parecer prévio da Comissão Especial que nem foi instalada.
Outro ponto estranho, contraditório é este povo que se diz favorável a Dilma, protege seu mandato, é contra o impeachment que nem ocorreu julgamento, é também contra os ajustes, é também contra a politica econômica e pelo que me consta estas coisas, esta politica econômica da Dilma, salvo se ela já entregou a terceiros e não sabemos.
Assim a população precisa saber o que quer, ou o impeachment ou a Dilma e os ajustes, pois não há como ser favorável ao governo Dilma e contra os ajustes deste mesmo governo, contra a politica econômica em execução.
O “número ” dos mortandelas era tão grande que até uma equipe de reportagem da Poderosa foi conferir. Para o espanto da repórter e do cinegrafista ele passou de 10, aí a repórter parou de contar, começou a ter dor de cabeça. E ficou por isto mesmo. Eram quantos mesmos os “mortandelas” ? Passavam longe dos 10 mil? Ou quase isto.