por Ayrton Baptista Junior, o Tusquinha
No mapa do futebol brasileiro, o Atlético é um time de porte médio. Por outro lado, nas altas rodas da cartolagem Mario Celso Petraglia é uma voz respeitabilíssima (a ponto de causar ciúme no cruzeirense Gilvan Tavares, que não topou dividir com Petraglia comando da recém-nascida Primeira Liga). É inegável a competência do dirigente rubro-negro ao expor as variantes mercadológicas de um produto chamado futebol.
Petraglia mantém-se no poder, agora com Luiz Sallim Emed, que acredita ser possível desenvolver projetos de longo prazo sem ignorar o clamor da torcida por um título imediato. É esta crença a grande virtude do novo presidente.
A situação tem crédito, mas o apertado placar final da eleição (2.909 a 2.606 votos) informa que o coro dos insatisfeitos é expressivo e apresenta um novo desafio: cabe ao Atlético do Petraglia ser maior do que o Petraglia do Atlético.
*Publicado no blog Boleiros&Barangas (http://globoesporte.globo.com/pr/blogs/especial-blog/boleiros-e-barangas/)
Pronto Tuskinha ! Arranjou pra sua cabeça! O homem vai te processar. Imagine falar algo do ser mitológico, herói, paladino e admirado por 52 porcento dos atleticanos! Muita ousadia sua! Somente os fiéis seguidores deste lendário dirigente podem pronunciar seu nome. Todo o resto arderá em fogo eterno se a ele se referirem!
Aaaao….. Aaaaao…. O Petraglia de novo.