195 países assinaram hoje, em Paris, no fim da Conferência do clima da ONU, um acordo que estabelece que a temperatura global só poderá subir até um teto menor que 2°C na direção de 1,5°C. Isso a partir de 2020. O compromisso é que todos os signatários diminuam a emissão de gases poluentes. Agora só falta combinar com a Mãe Natureza cansada de guerra.
Gostei da ministra do Meio Ambiente quando ela se referiu à reposição florestal como um dos pontos a serem obervados pelo Brasil.
Realmente – Para abrigar o seu crescimento na agripecuária não se necessita cortar nem mais um talo de bambú. É preciso, sim, a execução dum projeto macho, audacioso, destemoroso e ressalte-se, caro, para recuperação de áreas degradáveis, aquelas ocasionadas pela própria Natureza e a maioria, a provfocada por nós mesmos. Outra grande sacada é a adoção – por parte dos nossos pecuaristas, de consorciação entre pasto e floresta. Nada de deixar os bois peidando e arrotando no pasto limpo, mas debaixo de alas de eucaliptos ou de outras espécies florestais. Finalmente, nos cammpos destinados à exploração intensiva, a plantação de quebra-ventos, de linhas de árvores a cada 100, 120 metros de distância para diminuir a velocidade dos ventos, a força dos temporais, além de reter a água no solo e diminuir e anular em parte, a erosão eólica, aquela que ninguém vê, que quando o vento carrega a camada fértil do solo, a de superfície.. Uma política braba para restautaração das matas ciliares coroaria o sucersso das ações.