os Planaltos
O senador Roberto Requião (PMDB), que atuou como observador chapa branca das eleições na Venezuela, apresenta em seu Twitter fotos e mais fotos de um mercado abarrotado de comida naquele país. Com isso pretende desmentir uma escassez de gêneros de toda natureza, que é admitida até pelo próprio governo de Nicolás Maduro. Para Requião, mais realista (ou mais maduro) que Maduro, tudo não passaria de intriga da mídia canalha e golpista. Os venezuelanos que aparecem na televisão se queixando de filas imensas para conseguir qualquer coisa nos mercados, estariam, literalmente, chorando de barriga cheia de alcatras, picanhas e maminhas; entupidos de legumes frescos e papas fritas estalando de crocantes. Requião só não mostrou abundância de papel higiênico, item símbolo da escassez na Venezuela. Quem sabe o produto esteja mesmo faltando no país, mas não pelo fracasso terminal do socialismo bolivariano, apenas porque a indústria nacional não consegue dar conta da demanda, dado o excedente de uso do produto decorrente das orgias alimentares que os nativos se entregam consumindo toda aquela luxuriante alimentação mostrada nas fotos do senador.
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Mercado municipal de Caracas onde tirei fotos
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Mercado Venezuela
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Café,açúcar,carne bovina mais gestão na distribuição são problemas na Venezuela.No mais produção própria e abundante.
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Caracas desabastecimento
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Caracas desabastecimento
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O senador Requião finge que não sabe que, na Venezuela, existem os mercados subsidiados (do governo) e os privados que cobram preços reais que a população não pode pagar.
O Paraná está bem de representantes no senado: Gleise Hofman, Álvaro Dias e Roberto Requião motivos de orgulho do povo paranaense!
Tem produto importado do Brasil a vontade, por exemplo as “mandiocas” tão falada pela Presidente Dilma. Assim os faladores que dizem que o governo brasileiro não está fazendo nada para equilibra a economia ´são “fofoqueiros” que querem o “golpe”.
Tem também carne que deve ser da Friboi e neste caso deve ter subsídios do BNDES que tanto faz para investir nas empresas brasileiras como esta, Odebrecht, Andrade Gutierrez e outras que fazem um trabalho fora do comum no exterior, trazendo divisas que são devidamente depositadas nos bancos suíços.