8:03A faxineira e os vagabundos

O jornalista Celso Nascimento revela na Gazeta do Povo o caso da aposentadoria de uma funcionária pública municipal que recebe 7,2 mil. Ela merece, mas a comparação que o colunista faz também é justa: com o salários dos professores com mestrado e doutorado. Na esteira disso, se pergunta: será que um dia vão fazer o levantamento em todas as aposentadorias de servidores públicos que vão ganhar um caminhão de dinheiro até o fim dos dias sem nunca ter mexido uma palha durante todo o período de “trabalho”? E os que estão na “ativa”, na mesma condição? Os “fantasmas” oficiais diferem, sim, dos “fantasmas comissionados”. Estes embolsam o dinheiro dos contribuintes “apenas” enquanto seus “donos” estão no poder. Os outros se locupletam a vida toda e, muitas vezes, podem ser vistos em manifestações grevistas por melhores salários – e se orgulham disso! A faxineira exerceu sua nobre função durante todos os anos regulamentares, ou seja, produziu. Os vagabundos, nunca.

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Uma ideia sobre “A faxineira e os vagabundos

  1. Clint Eastwood

    Mas qual é a razão de tanto espanto, conheço uma professora de Educação Física que, um dia foi diretora de escola e hoje recebe bem mais do que isto. Não vejo razão para tanto espanto. O que é de se espantar quem ainda hajam hoje tantos Cargos Comissionados, e de gente ganhando bem mais do que estes 7,2 mil, sem fazer nada, os famosos cuecas de seda, lotando as repartições públicas municipais e estatais municipais também.

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