Cena curitibana. Na semana passada um casal pediu um táxi pelo telefone de uma cooperativa. Como estava demorando um pouco, a mulher foi verificar pela janela do prédio e, de fato, o carro alaranjado não tinha chegado. Ao voltar para dentro do apartamento, tocou o interfone. Era o táxi. Ela voltou a olhar e não viu o carro. O casal desceu. Havia um carro preto, novo, com motorista de terno, camisa branca, gravata preta. Era o “táxi”. Ele perguntaram se era o serviço Uber, que ainda está em discussão para ser implantado ou na cidade. O rapaz disse que não, mas pediu para que um dos passageiros sentasse na frente. Vida que segue.
pode isso arnaldo?
o carro tinha ao menos a famigerada placa vermelha (que autoriza a prestação de serviço de transporte de pessoas)?