Cena curitibana. Na porta do Colégio Positivo barraram a entrada de uma aluna porque ela estava de short. A menina é atleta da instituição há três anos, treina constantemente e o fato nunca tinha acontecido antes. Ela telefonou para a mãe, que reclamou, mas ouviu que as normas agora são estas e que foram baixadas porque tinha gente reclamando. Reclamando do que? Certamente a chiadeira partiu de múmias esclerosadas da tradicional família curitibana. A mãe rodou a baiana, mas não adiantou. O que o colégio não sabe é que a menina, um anjo de criança, também é filha de um poderoso (e bota poderoso nisso!) do Centro Cívico. A reclamação agora será feita no andar de cima.
Com certeza a menina usava um short transparente, coisa que ela não vestia nas vezes anteriores. Mas o que mais me espanta não é só isto, as diretrizes do Colégio vão mudar só porque a tal menina é filha de algum poderoso lá do Centro Cívico? Se ela não fosse continuaria sendo barrada? O pessoal do Colégio reflete um pensamento ainda profundamente arraigado entre nós, o da tal Carteirada, será isto mesmo ou estarei enganado?
você não entendeu nada. leia de novo.
No vestibular da UEM esses shortinhos eram a festa das vestibulandas de todas as partes do Paraná,até pareciam feitas para elas,que nasceram com elas,uma delicia de shortinhos,principalmente o recheio deles,
So existe um poderoso no centro civico. E nao tem filha.
errou.
garoto prodígio e velho assanhado; qualquer um dos dois está errado. (stanislaw ponte preta)