Como no Bananão pouca loucura é refresco, espalharam que o senador Roberto Requião está cotado para ser ministro da Defesa ou Relações Exteriores. Imaginá-lo como superior dos chefes das Forças Armadas é lembrar que ele pintou o cavalo de um capitão quando era aluno do curso de Cavalaria do CPOR em Curitiba. No outro caso, é só lembrar sua adoração pelo coronel Hugo Chávez, seu parâmetro de estadista. Talvez o melhor seria nomeá-lo embaixador do Brasil na Venezuela. Assim, ele se sentiria participante ativo da revolução bolivariana e poderia ficar lendo, da sacada do prédio da embaixada, a Carta de Puebla no idioma original.