O trololó sobre a maioridade penal provou que, no país onde a Educação e a Saúde da ninguenzada está no lixo, o andar de cima da classe política chegou ao estágio da ignorância bestial.
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2 ideias sobre “Penal e coisa e tal”
Estatística
Só gostaria de saber por quê as excelências não utilizam o plebiscito para as decisões mais sérias, como essa da maioridade penal, do voto facultativo, do financiamento de campanha, da reeleição, etc. Temos eleições a cada dois anos. É só utilizar a urna eletrônica.
leandro
Esta história da redução da “maioridade penal” cria diversas dúvidas sobre a eficácia do feito. Contudo temos que analisarmos a situação que hoje o Brasil se encontra com a violência campeando em todos os setores e cidades do país.
Claro que não existe nenhuma certeza de afirmarmos que essa medida irá resolver o problema, mas alguma coisa, alguma atitude há que tomar para estancar esse processo, onde menores são levados ao crime e usados pois não são passiveis de condenações maiores e isso proporciona uma sensação de total impunidade .
O ECA quando veio foi para proteger o menor e o adolescente das mazelas que a sociedade impõe a eles, todavia, o ECA não pode se sobrepor a todos nós o direito de viver, pois baseado no estatuto os marginais, quer maiores ou menores se aproveitam dessa condição da lei para cometer crimes e dos mais violentos.
Claro que se fosse possível darmos uma parada no tempo e assim criarmos condições de reeducarmos esse “menores” impedindo que fossem levados a vida criminal seria um fato ideal, mas não é possível pois além de crescimento assustador do crime há a incompetência do estado em criar medidas de correções e apoio efetivo a uma geração que vem por aí.
Assim, o ECA existe, tem conteúdo, deve ser preservado, mas não pode ser um instrumento de proteção aos marginais quer sejam menores ou maiores que se utilizam dos jovens para cometerem crimes nem algo que impeça a punição maior em detrimento da vida do cidadão.
Os governos nas esferas municipal, estadual e federal não atuam como poderiam , prometeram mundos e fundos nesse caso e não aconteceu nada, quer por incompetência, quer por questões políticas ou por conivência mesmo. A única coisa que é real e concreta é mesmo a tributação aumentada para “cumprir com as obrigações do estado”.
Só gostaria de saber por quê as excelências não utilizam o plebiscito para as decisões mais sérias, como essa da maioridade penal, do voto facultativo, do financiamento de campanha, da reeleição, etc. Temos eleições a cada dois anos. É só utilizar a urna eletrônica.
Esta história da redução da “maioridade penal” cria diversas dúvidas sobre a eficácia do feito. Contudo temos que analisarmos a situação que hoje o Brasil se encontra com a violência campeando em todos os setores e cidades do país.
Claro que não existe nenhuma certeza de afirmarmos que essa medida irá resolver o problema, mas alguma coisa, alguma atitude há que tomar para estancar esse processo, onde menores são levados ao crime e usados pois não são passiveis de condenações maiores e isso proporciona uma sensação de total impunidade .
O ECA quando veio foi para proteger o menor e o adolescente das mazelas que a sociedade impõe a eles, todavia, o ECA não pode se sobrepor a todos nós o direito de viver, pois baseado no estatuto os marginais, quer maiores ou menores se aproveitam dessa condição da lei para cometer crimes e dos mais violentos.
Claro que se fosse possível darmos uma parada no tempo e assim criarmos condições de reeducarmos esse “menores” impedindo que fossem levados a vida criminal seria um fato ideal, mas não é possível pois além de crescimento assustador do crime há a incompetência do estado em criar medidas de correções e apoio efetivo a uma geração que vem por aí.
Assim, o ECA existe, tem conteúdo, deve ser preservado, mas não pode ser um instrumento de proteção aos marginais quer sejam menores ou maiores que se utilizam dos jovens para cometerem crimes nem algo que impeça a punição maior em detrimento da vida do cidadão.
Os governos nas esferas municipal, estadual e federal não atuam como poderiam , prometeram mundos e fundos nesse caso e não aconteceu nada, quer por incompetência, quer por questões políticas ou por conivência mesmo. A única coisa que é real e concreta é mesmo a tributação aumentada para “cumprir com as obrigações do estado”.