Do ombudsman
Na semana passada, antes do feriadão, a Gazetona enviou um time de repórteres para cobrir as negociações na Assembleia Legislativa a respeito da nova proposta apresentada pelos deputados estaduais, em comum acordo com o governo do Paraná, para tentar resolver o problema do reajuste salarial do funcionalismo e, por consequência, o fim da greve dos professores. Houve um acordo preliminar entre as partes – tanto que uma foto foi divulgada com os parlamentares e o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, e a diretora Marlei Fernandes, posando para foto segurando o papel da proposta. Estranhamente nenhum dos dois deu declarações depois da negociação, justo eles que durante todo o processo falaram pelos cotovelos. Quem abriu a boca foi o assessor de imprensa, Luiz Fernando Rodrigues. Aí ficou parecendo jornalismo participativo.
Estranho,estranho mesmo,de repente um silencio da imprensa sobre os casos cabeludos do governo,parece que foi feito uma varredura nos problemas e todos foram explicados e solucionados num simples toque de uma varinha de condão.
Como seria essa varinha,malas de dinheiro da previdencia que estão irrigando de novo a imprensa?
Beto Richa sempre foi querido por ela ,talvez pelos caminhões de dinheiro que despeja sem dó e sem a responsabilidade fiscal que tem com o aumento dos professores.
Quando a imprensa se cala diante dos fatos é por que o Pais está dominado por uma casta que se beneficia de mazelas politicas.
Quando isso se torna uma patologia sem cura,é melhor logo uma revolução,fechar tudo e começar do zero.
Vamos aguardar e vermos quais serão os outros problemas que serão levantados pelos “professores”, digo sindicalistas.
Como a greve foi declarada ilegal e os “mestres” capitaneados pelos dois sindicalistas que lideram o manifesto, dá para concluir que se o movimento é ilegal pela justiça então há que aplicar os descontos dos dias paralisados, pois se o governo não fizer isso estaria cometendo uma ilegalidade também, pagar sem a contrapartida não pode, ainda mais sendo ilegal a greve.
Outro problema seria da equidade e justiça, pois outros professores foram às escolas e ministraram aulas.
Outra questão seria a maior injustiça aos alunos e suas famílias que tiveram um prejuízo irrecuperável. Neste caso, até acho que os pais deveriam ajuizar ações contra o próprio governo e principalmente contra os dirigentes sindicais.
Por fim , se o governo afrouxar e não lanças faltas, com certeza daqui a pouco tempo os “mestres e sindicato irão encontrar outros pretextos para novas paralizações , uma vez que não dói nos seus bolsos.
O tempo passa e alguns dito democratas vão mostrando sua veia autoritária.
Vimos isso no presidente do supremo da época ,o Joaquim Barbosa,vemos hoje nos comentários muares de muitos que não sabem o que é uma democracia plena.
Como uma justiça tem a cara de pau de multar professores dizendo que a grave é ilegal aquilo que estão pleiteando se eles próprios já se deram esse percentual retroativo a Maio.
Eu acho que esse TJ do Paraná tem que ligar o desconfiômetro e começar a fazer a coisa certa,inclusive para não ser desmoralizados como no episodio que quiseram cassar o Requião por quimeras.
Um estado ter um fardo grande desse para seus contribuintes e ter nos seus magistrados essa performasse patética,seria melhor derrubar os fóruns e terceirizar nossa justiça para os americanos.
grande não seria hermas leão de vez hermas brandão
o ombudsman agradece. corrigido. abraço. saúde.