Em Tijucas do Sul (PR) – Foto de Roberto José da Silva
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Uma ideia sobre “A VIDA COMO ELA É”
Sergio Silvestre
Acordei de madrugada ,sai com meu carro e como sempre olhei para cumprimentar o porteiro,só que não o vi por causa da densa neblina que envolvia a saída,onde não tinha guarita e nem sinalização.
Desci a rua ,tudo estava em silencio,mesmo vendo carros em minha direção que passavam parecendo espectros vazando sobre o meu.
Os transeuntes eram mal encarados a luz era parca e os vultos se multiplicavam quando estava chegando mais perto do centro.
Nada se parecia com minha cidade,nada se parecia com o povo que eu conhecia,eram uns estranhos com vestimentas rudes e parecendo não ter um minimo de higienização.
Via em cada esquina montes de gente se digladiando e em muitos pontos fogueira cheirando carne queimada que poderia ser de humanos e animais.
Não via policia e bombeiros,só o ranger dos dentes da população que pareciam uns partiram para cima dos outros numa verdadeira batalha por comida e bens gerais.
A medida que ia clareando o dia,apontava um SOL cálido sem o brilho habitual e um céu cinza platina talvez tingido pela fumaça dos corpos.
Tentei fugir da turba por um corredor e vi num mural um calendário que marcava 13 de outubro de 2035 e a medida que eu corria ia me fadigando a ponto de abrir os olhos e ver o lustre do meu quarto.Levantei da cama assustado,fui até o quarto dos meus filhos que estavam dormindo e os beijei e lhes dei bençãos de Pai.
Deitei novamente ao lado de minha esposa,fiquei observando seu belo sono e pensei,UFAHHHH.
Acordei de madrugada ,sai com meu carro e como sempre olhei para cumprimentar o porteiro,só que não o vi por causa da densa neblina que envolvia a saída,onde não tinha guarita e nem sinalização.
Desci a rua ,tudo estava em silencio,mesmo vendo carros em minha direção que passavam parecendo espectros vazando sobre o meu.
Os transeuntes eram mal encarados a luz era parca e os vultos se multiplicavam quando estava chegando mais perto do centro.
Nada se parecia com minha cidade,nada se parecia com o povo que eu conhecia,eram uns estranhos com vestimentas rudes e parecendo não ter um minimo de higienização.
Via em cada esquina montes de gente se digladiando e em muitos pontos fogueira cheirando carne queimada que poderia ser de humanos e animais.
Não via policia e bombeiros,só o ranger dos dentes da população que pareciam uns partiram para cima dos outros numa verdadeira batalha por comida e bens gerais.
A medida que ia clareando o dia,apontava um SOL cálido sem o brilho habitual e um céu cinza platina talvez tingido pela fumaça dos corpos.
Tentei fugir da turba por um corredor e vi num mural um calendário que marcava 13 de outubro de 2035 e a medida que eu corria ia me fadigando a ponto de abrir os olhos e ver o lustre do meu quarto.Levantei da cama assustado,fui até o quarto dos meus filhos que estavam dormindo e os beijei e lhes dei bençãos de Pai.
Deitei novamente ao lado de minha esposa,fiquei observando seu belo sono e pensei,UFAHHHH.