Há vários feridos na praça de guerra em que se transformou o Centro Cívico. É muito triste. Cada lado vai apontar o outro como causador do conflito que tem como mote as mudanças na ParanaPrevidência. Não é só isso. No panorama geral fica claro uma queda de braço política e erros crassos das partes na condução do embate. Sobrou este espetáculo deprimente que também será explorado até a última gota para se obter dividendos político/eleitorais. Todos erraram – e os que são usados como massa de manobra são os que se ferem sem ao menos saber direito o que está acontecendo.
Exatamente, exceto alguns lideres, a maioria e massa de manobra, que usam um discurso pronto. Grito e argumentos muito usado nos anos que passeia pela reitoria…
A massa não pensa, já disse alguém. E os “dirigentes” das massas tem objetivos nem sempre honestos. Fosse o contrário e essa massa em uníssono pediria a responsabilização dos governadores anteriores e atual pelo não aporte da parcela do Estado na sustentabilidade da ParanaPrevi, o que sem dúvida foi a grande contribuidora para a sua falência ou insustentabilidade atual. Descumpriram flagrantemente a lei em vigor e estão aí impunes causando mais percalços aos servidores. Porque nesse momento ninguém tem mais razão, mas, no fim de tudo, a tendência é arrancar a pele do servidor público que já sequer tem garantia de sua aposentadoria ou pensão. Até quando permaneceremos na inconsciência e fazendo, no frigir dos ovos, o jogo do poder. Porque eles sempre encontram maneiras de se saírem bem à custa do dinheiro público. Vergonhoso.
Errou o governador, erraram as lideranças sindicais. E o povo, no caso os professores, mais uma vez, ingenuamente, viraram massa de manobra. Os professores apanharam e alguns políticos posarão de heróis na próxima eleição. Até Requião, reconhecidamente um grosseirão, mal educado, troglodita e autoritário, agora quer bancar o protetor dos fracos e oprimidos…
O governador não quer dialogar e as lideranças da APP Sindicato desejam o confronto, pois só assim ampliarão seu crédito com os professores. O secretário de Educação, Xavier Ferreira, um estranho no ninho, nada está fazendo para auxiliar na busca do entendimento; certamente vai alegar que o assunto “previdência” não é com a Secretaria de Educação.
O estado do PR e o Brasil estão quebrados; a incompetência, o apadrinhamento e as políticas assistencialistas arrombaram os cofres públicos. O Pronatec do primeiro semestre está sendo adiado; falta dinheiro para o Fies; e até a Mega Sena e outros jogos vão ter aumento no valor da aposta para socorrer o caixa da Caixa Econômica & Cfia . Em 2014 a Mega Sena aumentou 25%, de R$ 2,00 para R$ 2,50. Agora, um ano depois, vai subir 40%. Muitos dirão que deveria subir muito mais, pois jogar é coisa do capeta… Pode até ser, mas a razão do governo para aumentar o valor das apostas é melhorar o caixa da Caixa Econômica, dos programais sociais e do imposto de renda, que ficam com 68%. O ganhador fica com “apenas” 32%. Governo federal falido!!! E o governo estadual também alega dificuldades, mas naõ falta dinheiro para comprar bombas e spray de pimenta e atirar nos professores.
O único certo nessa história toda é o governador Beto Richa . Ele continua sendo o governador mais bem vestido do Brasil. Precisa mais?
O problema é que isso tudo não é para defender os direitos dos profesdores ,e sim politica .
Essa professora que lidera esse movimento é uma Safada de uma Petista,não poderia ser diferente.
Ela não quer dialogo ,e sim fazer confusão !
O pior é que os professores não percebem ,era isso mesmo que ela queria ,ver essa guerra.
E tem mais ,esse Deputado que foi atacado ,chutou o cachorro ,por isso foi atacado.
Um erro não justifica ,o outro
Patrícia . Não houve erro por parte do governo. Só acertos. E Beto Richa continua elegantésimo. Isso é que importa.
Então Patricia(nome de coxinha) você estava bem ao lado do cachorro né.O cinegrafista da bandeirantes também chotou o cachorro né.
O teu nome diz tudo deve ser patricinha e eleitora do Beto Richa, por isso não enxerga o que o governo esta fazendo com o Estado.